Os 220 participantes do Congresso sobre imprensa católica, promovido pelo Pontifício Conselho das Comunicações, em Roma, foram recebidos em audiência na manha desta quinta-feira, 7, pelo papa Bento XVI que incentivou os comunicadores católicos.
“Os jornalistas católicos devem procurar apaixonadamente a verdade com a mente e o coração, mas também com o profissionalismo de operadores competentes e dotados de meios adequados e eficazes. Isto é ainda mais importante no atual momento histórico, que exige que o jornalista seja mediador dos fluxos da informação, realizando uma profunda mutação”, disse o papa.
O papa recordou também as mudanças que ocorrem no mundo digital e advertiu contra o risco de um mundo virtual que favoreça a indiferença em relação ao verdadeiro.
“As novas tecnologias, juntamente com os progressos que comportam, podem tornar intermutável o verdadeiro e o falso, podem levar a confundir o real com o virtual. Por outro lado, a transmissão de um acontecimento, feliz ou triste, pode ser consumada como espetáculo e não como ocasião de reflexão", disse. "
A busca das vias para uma autêntica promoção do homem passa então a segundo plano, porque o acontecimento é apresentado principalmente para suscitar emoções. Estes aspectos soam como um alarme: convidam a considerar o perigo de que o virtual afasta e da realidade e não estimule à busca do verdadeiro, da verdade”.
O papa foi saudado pelo presidente do Conselho Pontifício das Comunicações, dom Claudio Maria Celli. Ao final, o papa cumprimentou alguns dos participantes e recebeu do secretario executivo de comunicaòao e imprensa da Conferencia dos Bispos do Chile, Jaime Coiro, uma bandeira chilena com a inscrição dos nomes dos chilenos que estão presos a 700 metros de profundidade, na câmara de segurança da mina de San José.
Antes da audiência com o papa, dom Celli encerrou o Congresso lembrando que a Igreja deve buscar a verdade e estar sempre aberta para o dialogo com o mundo. "Ha um esforço de aprendizagem na forma como a Igreja deve situar-se no mundo. O anuncio da verdade é um serviço que a Igreja oferece à sociedade", disse. "é preciso um respeito dialogante com a verdade dos demais", acrescentou.
Segundo o presidente do Pontifício Conselho, o momento exige "nossas melhores forças e audácia profética". "Vocês tem a possibilidade de falar ao coração da humanidade e de suscitar sonhos e esperança", sublinhou dom Celli.
“Os jornalistas católicos devem procurar apaixonadamente a verdade com a mente e o coração, mas também com o profissionalismo de operadores competentes e dotados de meios adequados e eficazes. Isto é ainda mais importante no atual momento histórico, que exige que o jornalista seja mediador dos fluxos da informação, realizando uma profunda mutação”, disse o papa.
O papa recordou também as mudanças que ocorrem no mundo digital e advertiu contra o risco de um mundo virtual que favoreça a indiferença em relação ao verdadeiro.
“As novas tecnologias, juntamente com os progressos que comportam, podem tornar intermutável o verdadeiro e o falso, podem levar a confundir o real com o virtual. Por outro lado, a transmissão de um acontecimento, feliz ou triste, pode ser consumada como espetáculo e não como ocasião de reflexão", disse. "
A busca das vias para uma autêntica promoção do homem passa então a segundo plano, porque o acontecimento é apresentado principalmente para suscitar emoções. Estes aspectos soam como um alarme: convidam a considerar o perigo de que o virtual afasta e da realidade e não estimule à busca do verdadeiro, da verdade”.
O papa foi saudado pelo presidente do Conselho Pontifício das Comunicações, dom Claudio Maria Celli. Ao final, o papa cumprimentou alguns dos participantes e recebeu do secretario executivo de comunicaòao e imprensa da Conferencia dos Bispos do Chile, Jaime Coiro, uma bandeira chilena com a inscrição dos nomes dos chilenos que estão presos a 700 metros de profundidade, na câmara de segurança da mina de San José.
Antes da audiência com o papa, dom Celli encerrou o Congresso lembrando que a Igreja deve buscar a verdade e estar sempre aberta para o dialogo com o mundo. "Ha um esforço de aprendizagem na forma como a Igreja deve situar-se no mundo. O anuncio da verdade é um serviço que a Igreja oferece à sociedade", disse. "é preciso um respeito dialogante com a verdade dos demais", acrescentou.
Segundo o presidente do Pontifício Conselho, o momento exige "nossas melhores forças e audácia profética". "Vocês tem a possibilidade de falar ao coração da humanidade e de suscitar sonhos e esperança", sublinhou dom Celli.