Bento XVI presidiu a oração mariana do Ângelus, deste domingo (11), no pátio interno da residência apostólica, em Castel Gandolfo.
A liturgia de hoje nos convida a seguir o exemplo do Bom Samaritano, parábola contada por Jesus no Evangelho desse domingo.
O samaritano foi aquele que acudiu o homem despojado e espancado por assaltantes e deixado à beira do caminho.
Falando sobre o comportamento do Bom Samaritano, o Papa sublinhou que a parábola deve nos ajudar a transformar a nossa mentalidade segundo a lógica de Cristo, que é a lógica da caridade.
“Deus é amor, e dar-lhe graças significa servir aos irmãos com amor sincero e generoso", disse.
Bento XVI frisou que este trecho do Evangelho nos mostra a universalidade do amor para com o necessitado encontrado por acaso, seja ele quem for.
O papa recordou que junto a esta regra universal, existe também uma exigência especificamente eclesial: que na Igreja, enquanto família, ninguém sofra por falta do necessário.
“O programa do cristão, extraído do ensinamento de Jesus — é um coração que vê onde existe necessidade de amor e age em conseqüência”.
O pontífice recordou São Bento de Núrcia, pai e legislador do monaquismo ocidental.
Ele escreveu a regra para os monges, espelho de um magistério encarnado em sua pessoa.
São Bento de Núrcia foi proclamado Padroeiro da Europa, em 24 de outubro de 1964, pelo Papa Paulo VI, que reconheceu a sua maravilhosa obra desempenhada em prol da formação da civilização européia.
No encerramento, Bento XVI confiou à Virgem Maria "o nosso caminho de fé para que os nossos corações não percam de vista a Palavra de Deus e os irmãos em dificuldades".
Com informações da Rádio Vaticano.
A liturgia de hoje nos convida a seguir o exemplo do Bom Samaritano, parábola contada por Jesus no Evangelho desse domingo.
O samaritano foi aquele que acudiu o homem despojado e espancado por assaltantes e deixado à beira do caminho.
Falando sobre o comportamento do Bom Samaritano, o Papa sublinhou que a parábola deve nos ajudar a transformar a nossa mentalidade segundo a lógica de Cristo, que é a lógica da caridade.
“Deus é amor, e dar-lhe graças significa servir aos irmãos com amor sincero e generoso", disse.
Bento XVI frisou que este trecho do Evangelho nos mostra a universalidade do amor para com o necessitado encontrado por acaso, seja ele quem for.
O papa recordou que junto a esta regra universal, existe também uma exigência especificamente eclesial: que na Igreja, enquanto família, ninguém sofra por falta do necessário.
“O programa do cristão, extraído do ensinamento de Jesus — é um coração que vê onde existe necessidade de amor e age em conseqüência”.
O pontífice recordou São Bento de Núrcia, pai e legislador do monaquismo ocidental.
Ele escreveu a regra para os monges, espelho de um magistério encarnado em sua pessoa.
São Bento de Núrcia foi proclamado Padroeiro da Europa, em 24 de outubro de 1964, pelo Papa Paulo VI, que reconheceu a sua maravilhosa obra desempenhada em prol da formação da civilização européia.
No encerramento, Bento XVI confiou à Virgem Maria "o nosso caminho de fé para que os nossos corações não percam de vista a Palavra de Deus e os irmãos em dificuldades".
Com informações da Rádio Vaticano.