No último dia 4 de maio, o Congresso de Teólogos do Vaticano aceitou e reconheceu, por unanimidade, o martírio da Serva de Deus, Margarida Rutan, Filha da Caridade de São Vicente de Paulo (FC), guilhotinada em Dax (França) durante a Revolução Francesa, em 1794. O Pe. Guerra, Postulador da Causa da Canonização da Religiosa no âmbito da Congregação da Missão, acrescentou que agora é necessário esperar pela próxima reunião dos Cardeais, e em seguida, pela decisão final do Santo Padre, sobre a Beatificação de Irmã Margarida que poderá ser celebrada muito provavelmente nos próximos meses em Dax (França). O resultado da causa de Irmã Margarida, introduzido no começo do século XX, é uma graça deste Ano Jubilar em honra do 350º aniversário das mortes de Santa Luísa e de São Vicente. “Agora teremos que conhecer esta Filha da Caridade que viveu durante os anos tumultuados da revolução, enfrentando múltiplas opressões e perseguições para continuar servindo os doentes e finalmente entregou sua vida por permanecer fiel ao seu Senhor e a sua Igreja”, comentou Evelyne Franc, Superiora Geral das Filhas da Caridade. Fonte: FAMVIN
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Vaticano reconhece martírio de Irmã de Caridade
No último dia 4 de maio, o Congresso de Teólogos do Vaticano aceitou e reconheceu, por unanimidade, o martírio da Serva de Deus, Margarida Rutan, Filha da Caridade de São Vicente de Paulo (FC), guilhotinada em Dax (França) durante a Revolução Francesa, em 1794. O Pe. Guerra, Postulador da Causa da Canonização da Religiosa no âmbito da Congregação da Missão, acrescentou que agora é necessário esperar pela próxima reunião dos Cardeais, e em seguida, pela decisão final do Santo Padre, sobre a Beatificação de Irmã Margarida que poderá ser celebrada muito provavelmente nos próximos meses em Dax (França). O resultado da causa de Irmã Margarida, introduzido no começo do século XX, é uma graça deste Ano Jubilar em honra do 350º aniversário das mortes de Santa Luísa e de São Vicente. “Agora teremos que conhecer esta Filha da Caridade que viveu durante os anos tumultuados da revolução, enfrentando múltiplas opressões e perseguições para continuar servindo os doentes e finalmente entregou sua vida por permanecer fiel ao seu Senhor e a sua Igreja”, comentou Evelyne Franc, Superiora Geral das Filhas da Caridade. Fonte: FAMVIN