Nesta quarta-feira (15) a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), informou que o número de pessoas no mundo que sofre de fome crônica, passou de 1,02 bilhão em 2009 para 925 milhões em 2010.
O número representa uma redução de 9,6%. Essa é a primeira vez em 15 anos que a cifra cai.
No ano passado, a cifra havia atingindo o pior número de quatro décadas.
O número de famintos no mundo vinha crescendo por mais de uma década, atingindo nível recorde em 2009 por conta da crise financeira internacional e da alta de preços dos alimentos em vários países em desenvolvimento.
"O número de pessoas desnutridas no mundo continua inaceitável, apesar de ter registrado uma queda esperada, a primeira em 15 anos. A queda se explica graças a uma conjuntura econômica favorável em 2010", explicou a FAO.
Segundo a organização, a situação manteve essa diferença em 2010 por conta da melhora das condições econômicas e da queda dos preços dos alimentos, ocorrida a partir de 2008.
O principal objetivo da FAO, é reduzir essa proporção para 10% em 2015.
“O fato de que cerca de um bilhão de pessoas permanecem famintas, mesmo depois de passadas as crises de alimento e financeira, mostra um problema estrutural mais profundo", disse a FAO no relatório.
"Os governos deveriam encorajar maiores investimentos em agricultura, expandir as redes de proteção social e os programas de assistência, e incrementar as atividades geradoras de renda para os pobres nas regiões rurais e urbanas."
Foto: Divulgação
O número representa uma redução de 9,6%. Essa é a primeira vez em 15 anos que a cifra cai.
No ano passado, a cifra havia atingindo o pior número de quatro décadas.
O número de famintos no mundo vinha crescendo por mais de uma década, atingindo nível recorde em 2009 por conta da crise financeira internacional e da alta de preços dos alimentos em vários países em desenvolvimento.
"O número de pessoas desnutridas no mundo continua inaceitável, apesar de ter registrado uma queda esperada, a primeira em 15 anos. A queda se explica graças a uma conjuntura econômica favorável em 2010", explicou a FAO.
Segundo a organização, a situação manteve essa diferença em 2010 por conta da melhora das condições econômicas e da queda dos preços dos alimentos, ocorrida a partir de 2008.
O principal objetivo da FAO, é reduzir essa proporção para 10% em 2015.
“O fato de que cerca de um bilhão de pessoas permanecem famintas, mesmo depois de passadas as crises de alimento e financeira, mostra um problema estrutural mais profundo", disse a FAO no relatório.
"Os governos deveriam encorajar maiores investimentos em agricultura, expandir as redes de proteção social e os programas de assistência, e incrementar as atividades geradoras de renda para os pobres nas regiões rurais e urbanas."
Foto: Divulgação