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segunda-feira, 10 de maio de 2010

MISERICÓRDIA E PROVIDÊNCIA, para um sacerdócio exemplar

Durante a sua catequese da quarta-feira, 28 de abril, Bento XVI falou de dois santos sacerdotes, exemplares no seu de dom a Deus e aos mais pobres: Leonardo Murialdo e José Benedito Cottolengo.
O primeiro nasceu em Turim no ano de 1828. Fez-se Padre em resposta à misericórdia divina experimentada na confissão, após uma crise espiritual e existencial. O sacerdócio é, dizia, “um dom gratuito da misericórdia de Deus”. Fundou a Congregação de São José para a educação da juventude pobre e marginalizada. “O amor de Deus e o amor a Deus” foi a lei de sua vida que uniu a contemplação ao ardor da ação.
São José Benedito Cottolengo viveu neste mesmo espírito. Nascido em 1786 à Bra (Cuneo), fundou a obra Pequena Casa da Divina Providência ou Cottolengo.
O seu lema era “Adiante, no Senhor”. Ele dizia ser o ajudante da Divina Providência. Toda sua vida foi “um intenso dia de amor”.
“No dia 9 de maio de 1866, o Padre Le Prevost se encontra, na Casa-mãe com um sacerdote italiano, Leonardo Murialdo, a quem fez preciosas revelações: “… Foi ao pé do relicário que contem as relíquias do Santo da caridade, São Vicente de Paulo, que Deus me inspirou a idéia da fundação de uma nova sociedade de religiosos leigos inteiramente consagrados ao povo mais pobre…”



(Cf. Boissinot, Um Outro Vicente de Paulo, p. 349).






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