
A reportagem especial, intitulada ‘Flores que nascem no lixo’, mostra o trabalho desenvolvido pelo padre entre os ex-moradores de um lixão. Por meio da proposta do projeto ‘Akamasoa’, Pedro Opeka motivou a população a lutar por uma vida melhor. Assim, padre e comunidade conseguiram, juntos, construir uma aldeia com casas de alvenaria, escolas, além de postos médicos e um hospital. “Não fui para Madagascar atrás de poder. Fui para viver em irmandade e companheirismo. Principalmente, não fui para impor a cultura branca e ocidental; aprendi a língua e a cultura deles, o seu comportamento e a sua mentalidade. Eles sabem disso. Fico muito grato e feliz por perceberem por que vim para Madagascar e por sermos tão próximos hoje. Ainda temos muito trabalho a fazer antes que percebam o que é a verdadeira responsabilidade, por si mesmos e por suas famílias”, disse o padre para a reportagem da ‘Seleções’.
Pedro Opeka nasceu na Argentina e entrou para o Seminário aos 15 anos.
Fonte: da redação do SSVPBRASIL